O grito a razão
Quando olhares para trás
Verás a terra em cinzas
Abandonada em total destruição
Sobre a consciência degradada
Não haverá lágrimas
Aos olhos impermeáveis
Porque aniquilou a vida
Das plantas
Dos animais
Das águas e do ar
A vertente que nasceu ao pé da corticeira
Verte apenas gotas de água barrenta
Da corticeira resta o lutoso toco
Fumaçando dor
Visão sombria da desmatação
Poluição e morte
Traz um grito
Desafiador a insensatez humana
Deixe o coração petrificado
E volte a razão
De um novo tempo
Reciclando sempre
Reflorestando constantemente
Reflorescendo infinitamente.
Preservando a vida!
Sandra Santos -
São Luiz Gonzaga / RS
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